Uma parte do corpo de Rayanne Christini foi encontrada carbonizada na parte dos fundos da casa de Thaynná da Silva Pinto, no centro de Magé (RJ). O corpo do bebê, retirado do útero de Rayanne aos sete meses, estava em um terreno perto da casa. Também foram encontrados restos mortais de Rayanne em Guapimirim (RJ).
Thaynná confessou o crime e deu detalhes aos investigadores. Ela diz que planejou o crime, porque queria provocar um parto forçado e ficar com o bebê. A acusada usou as redes sociais para atrair a vítima, que estava no sétimo mês de gravidez.
Imagens obtidas pela polícia mostram o encontro das duas mulheres no dia 13 de dezembro, na Central do Brasil. Thaynná chegou a conversar com outras duas grávidas, que já foram localizadas pela polícia.
O marido de Thaynná, Fábio Luis Souza Lima, também está preso. Eles vão responder por parto induzido á força, duplo homicídio, esquartejamento e ocultação de restos mortais.
A polícia procura agora os três homens acusados de dar o remédio abortivo à vítima, para induzir o parto. A prisão já foi decretada pela polícia e eles estão foragidos.
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